QUANDO EU OLHO NOS MEUS OLHOS
REFLETIDOS NESTE ESPELHO
FICO COM OS OLHOS VERMELHOS
AO LEMBRAR QUE ELES TE OLHARAM
E QUE DEPOIS TE PERDERAM.
QUANTA MÁGOA! QUANTA MÁGOA!
ME DÁ TRISTEZA E SAUDADE
QUANDO AO ESPELHO ME OLHO
E VEJO DENTRO DOS OLHOS
OS OLHOS QUE A MIM OLHARAM.
RESGUARDADOS NAS PUPILAS
ESTE OLHAR DE PRIMAVERA;
E AOS POUQUINHOS PERCEBO
QUANDO ME OLHO NO ESPELHO
QUE ESTOU SOZINHA E ESTOU CEGA.
CELINA BITTENCOURT
Gravado por EDITE FAIAL
Fundo musical de RENATO RUSSO
M.E.C. - Brasília
Para Sônia, minha filha.
Além de um profundo respeito, amizade e carinho que sinto por ti
admiração pela tua escrita
ainda me dás a honra de seres minha amiga!
A minha sincera homenagem neste post,
Um grande abraço lusitano!
5 comentários:
oieeeeeeeeeeeeee
tudo muitooooooooooo
lindooooooooooooooooo\\
bjssssssssssssssss
bommmmmmmmmmmm
diaaaaaaaaaaaaaaaa
amada
Ler Celina Bittencourt é sempre uma delícia mesmo quando o poema nos transporta para alguma tristeza.
As palavras que gostaríamos de deixar a expressar o quanto gostámos são abafadas
pela força da mensagem que igualmente nos inibe e nos transporta para aquela mágoa que todos transportamos no peito e se aviva quando nos olhamos ao espelho.
Obrigado Celina, foi um momento bom e belo, de tão triste, como já alguém disse.
Chris Morris
Olhares...
Poesia feito lágrimas de saudades
Beijinho querida Celina
Angelina Andrade
boa tarde, com muito carinho ...
tudo muito belo !
beijossssss ....
És uma pessoa maravilhosa.
Desejo-te excelente e feliz dia.
Com amizade.
Nicola
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