Neste voo de borboleta,
Respiro cada flor de meu jardim,
Toco minhas asas na rosa,
Pico-me no espinho... clamor de dor!
Em cada (re)volta ao jardim,
Perfumo minhas asas multicor,
De fantasias... e sonhos!
No meu jardim... (en)cantado
Não há regras, nem leis,
Nem ordens... normas... algemas,
É o Eden... da minha história,
(E)lá que cultivo malmequeres desejos,
Semeando borboletas de emoção,
Colhendo (se)mentes de amor,
Que se espalham no (a)braço do tempo
E a borboleta... é tão só a minha alma,
Pólen esvoaçante de mim,
Que se liberta...
Em cada suave adejo de asa,
Brisa leve... beijando cada senda,
Das pétalas de meu jardim!
Não posso dizer quem sou usando apenas uma palavra... nem mesmo uma única frase...
As palavras que expressam quem sou não cabem neste pequeno espaço...
Talvez seja tudo...
Talvez seja nada...
Amiga do amigo...
As palavras que expressam quem sou não cabem neste pequeno espaço...
Talvez seja tudo...
Talvez seja nada...
Amiga do amigo...
5 comentários:
Conheço a poesia da autora, que aprecio...
Parabéns Céu pelo teu empenho na divulgação de quem gosta de escrever.
Bjo :)
Céu, o seu devaneio, leve e singelo, encantou a leitora!
very cool blog ^___^
Lindo, lindo :')
Boa noite. Vim fazer-lhe uma visita e gostei muito do seu blogue. Voltarei. Abraços
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