Liberdade
Ingenuamente acreditei um dia,
Que havia de ser livre a Humanidade;
Libertada de toda a tirania,
Com Justiça, com Paz, com Igualdade!
Indignado, eu vejo a hipocrisia,
Perverter Ideais e a Verdade:-
Déspotas a bradar Democracia,
Tiranos a gritar por Liberdade!
Ó opressores, que estais por toda a parte,
Mostrando as cores do povo, por estandarte,
Com sede de poder, que não fartais!
Repele-os, pobre gente escravizada,
Que a força dos tiranos, não é nada,
Só lhes vem da fraqueza dos demais.
Ingenuamente acreditei um dia,
Que havia de ser livre a Humanidade;
Libertada de toda a tirania,
Com Justiça, com Paz, com Igualdade!
Indignado, eu vejo a hipocrisia,
Perverter Ideais e a Verdade:-
Déspotas a bradar Democracia,
Tiranos a gritar por Liberdade!
Ó opressores, que estais por toda a parte,
Mostrando as cores do povo, por estandarte,
Com sede de poder, que não fartais!
Repele-os, pobre gente escravizada,
Que a força dos tiranos, não é nada,
Só lhes vem da fraqueza dos demais.
Matando o tempo...para que o tempo me não mate a mim!...
7 comentários:
gosto.
continua postando tuas belas poesias
Ciao, sempre belli e interessanti i tuoi post.
Ti auguro una buona giornata, con amicizia, Vito
Uma lágrima se solta no canto de meu olhar ...
Olá Céu,
E essa mesma gentalha que brada valores que atropela incansavelmente foi inventando mil formas e alienações para os que os deviam apear dos seus poleiros indignos...
É triste reconhecer que a modernidade lhes prestou tal favor mas é também inegável
Um beijo
Filipe N(Diogo...:))
Muito oportuno este poema...
Parabéns ao autor por este belo soneto, e a ti, Céu, pela criteriosa selecção e pelo gosto apurado na apresentação deste teu blogue!!!!
Acompanho-te de perto. Beijo
Com o teu “ Toque de Midas”
Fizeste de um simplório
Das pessoas aqui lidas
Um trovador tão notório.
Ó Bondosa Rosarinho;
Como eu hoje te agradeço,
Este teu grande carinho
Que julgo que nem mereço.
Só quem tem uma alma nobre
E coração generoso,
Vai dar a um vate tão “ pobre”
Este lugar tão honroso!
Minha amorável amiga!
Por assim teres procedido,
Permite que te bendiga
De aqui me teres promovido.
Meus versos no teu cantinho,
De tanto amor, arte e jeito;
Para terem o seu ninho
Acharam o sítio perfeito!
Se Midas fez, como li,
Com simples toque, um tesouro,
Será que tocou em ti
P’ra teres um coração de ouro?
Mas não, não foi necessário,
Fazer tal transmutação,
Que há muito que a Céu Rosário
Tem de ouro o seu coração,
Já no teu outro “Cantinho”
Cheio de afectividade
De Viana, no teu Minho,
Nos enchias de bondade.
Hoje muito comovido
Pleno de gratidão,
Deixa um beijo enternecido
O sempre amigo
João
Não ha POETA mais doce...do que o nosso amigo João Oliveira.
Lindo, como sempre, o teu cantinho minha amiga e cheio de poesia...tanta que consola a alma da gente!!!. deixo-te um beijo Céu :))
Enviar um comentário