23/09/10

MANUEL POÈTE



O tempo que passa ?

Essa árvore solitária pode ser,
O princípio da floresta a nascer,
Por enquanto se encontra perdida...
Mas na esperança vai vir nascer.

Não passa do abismo do coração,
Lá dentro, perdura a graça,
Do amor, florindo em canção.

O tempo nos aproxima,
Cada vez mais, nos reduz,
A um só verso e uma rima,
De mãos e olhos, na luz.

O tempo é todo vestido,
De amor e tempo de amar,
O meu tempo e o teu,
Transcendem qualquer medida.

Além do amor, não há nada,
Amar é o sumo da vida.
Pois só quem ama escutou,
O apelo da eternidade.
E com a reflexão devida.

texto
Manuel Poète©



Adeus toda minha razão,
Bom-dia a nova loucura,
Não tenho já como horizonte,
...Último e único desejo mortal?

2 comentários:

Manuel Poète Fidalgo disse...

Céu minha querida amiga a surpresa é grande, fico muito honrado pela oportunidade que destes ao meu texto. Sabes que já não frequento mais blogues nenhuns então fica aqui a excepção dado que adoro tudo o que fazes, beijo grande e um bem haja para esta tua iniciativa . gostei da surpresa rsrsr!

Elaine Crespo disse...

Céu Rosário!

Pra começar lindo nome!

Seu blog muito lindo e de muito bom gosto!

Poema de muito bonito e não conhecia o autor!

Parabéns pelo BLOG que estarei seguindo também!

Um lindo fim de semana!

Beijos,
Elaine Crespo

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