(Uma poetisa com duas vertentes...)
Traz contigo essa urgência que te consome…
…e encosta-te a mim…
Encosta esse teu corpo em brasa…
…que me arrasa…
Deixa-o desbravar os vales e montes…
Deixa-o percorrer os trilhos por descobrir…
Deixa-o sentir o vulcão prestes a explodir…
Traz contigo essa urgência que te consome…
…e consome-te comigo…
Deixa que a noite te guie pelo caminho sem retorno…
Deixa que te leve rio abaixo entre suor e paixão…
Deixa que te consuma no fogo da perdição…
Traz contigo essa urgência que te consome…
…e vem… não te retraias…
…não te deixes prender em amarras imaginárias…
…deixa que os sentires se cruzem…
…deixa que os quereres se toquem…
…não deixes que os desejos se sufoquem…
Sou uma romantica incurável, apaixonada e sonhadora...
não sou dificil de fazer feliz,
porque as coisas pequenas da vida são as que me fazem sorrir...
Prefiro ter "o pouco" da vida, pois dele faço muito...
Prefiro ter "o pouco" da vida, pois dele faço muito...
acredito em lutar sempre pelo que acredito ser melhor...
acredito que as coisas se constroem dia-após-dia... e
assim vão criando raízes sólidas... e como tal prefiro o pouco,
antes isso do que ter "o muito" e descobrir que afinal não era tanto assim...
3 comentários:
Gostei do poema, mas aquelas duas fotos acima, particularmente a primeira, são perfeitas.
Poema transpirando sensualidade...
Parabéns para a Isabel Reis.
A ti, Céu, já nem sei que dizer-te, querida amiga...
Olha... o de sempre!
Beijos
Arrebatador!!! Parabéns pelo desnudamento dos sentires... :)
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