Possuiste meu corpo,
Qual lobo esfaimado...
Faminta de ti,
Doei-me, ofertei-te
todo o meu ser.
E nessa envolvência,
sentimos prazer.
Nosso corpo cansado,
suado,
descansou no relaxar
do amor consumado.
Qual lobo esfaimado...
Faminta de ti,
Doei-me, ofertei-te
todo o meu ser.
E nessa envolvência,
sentimos prazer.
Nosso corpo cansado,
suado,
descansou no relaxar
do amor consumado.
Sou poeta de cordel,
escrevo poesia.
Com caneta e papel,
da noite, faço dia.
escrevo poesia.
Com caneta e papel,
da noite, faço dia.
5 comentários:
Não há poetas de cordel.
Há os que tocados pelas suas emoções escrevem e os que quando sobre elas se debruçam se sentem igualmente tocados. Nisto reside a poesia.
A forma como o fazem está na mesma consonância da pintura, depende da escola.
Desde que haja comunicação é sempre boa.
O momento descrito não tem comentário. Está como o poema ou se sente ou não se sente.
Foi sentido e leva os leitores a sentir, parabéns pela coragem.
À Céu, sempre ousada, deixo o meu apreço pela imagem escolhida.
Chris Morris
Céu,
o meu agradecimento eterno,
por tão lindo momento criado
com o meu simples poema.
Beijo
Chris,
Comentário tão lindo.
Grata.
Antonieta
Lindo o poema e a imagem muito sensual lindíssima também.Estão de parabéns.
Beijinho
Olá Céu! Não sei se foi propositado mas colocar "as manas" Natália e Antonieta uma após a outra torna-as ainda mais siamesas. O que disse no comentário ao poema da Natália aplica-se também à Antonieta. Uma poetisa de excelência que tarda em transformar em livro as poesias que tanto nos encantam.
Beijos
Enviar um comentário